Quantas vezes as bençãos são liberadas dos altos céus para nossa vida e nós não as recebemos?
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Persista...
Muitas vezes, nos deparamos com a expectativa da benção, aguardando que ela chegue até nós, assim como o povo de Israel à terra prometiada: Canaã
Entretanto, costumamos nos esquecer de detalhes fundamentais que podem comprometer a chegada da benção, ou nos impedir do direito à terra de Canaã...
Mas, como??
Está na palavra do Senhor que comeremos o melhor dessa terra, mas esquecemos que antes dessa parte do versículo, existe outra que nos chama a atenção... " Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o melhor desta terra." (Isaías 1:19)
Quantas vezes as bençãos são liberadas dos altos céus para nossa vida e nós não as recebemos?
Quantas vezes as bençãos são liberadas dos altos céus para nossa vida e nós não as recebemos?
O que temos feito?
Mantemos nossa posição, ou nos deixamos levar pelas armadilhas do inimigo para nos fazer tirar o olhar de nosso objetivo, fazer com que percamos o foco...
O povo de Israel saiu do Egito e durante anos caminhou no deserto até chegar à terra escolhida, pelo Senhor. Mas não bastava chega à terra, era preciso conquistá-la...
Durante anos, quando era nova convertida, me questionei sobre o porquê de tudo isso... Se o povo era o escolhido, se a terra era a prometida, por qual razão, eles (os israelitas) ainda precisavam guerrear para possuir a terra???
Só depois de aprender um pouco mais e vivenciar algumas situações é que comecei a entender melhor...
A necessidade de guerrear pela terra não se devia ao fato de ser uma benção incompleta, mas sim, ao simples fato de que, mesmo quando recebemos a benção, precisamos ter sabedoria para reconhecê-la, recebê-la e retê-la...
O Senhor nos diz, em Sua palavra que:
A benção do Senhor é a que enriquece; e não traz consigo dores"
(Provérbios 10:22)
Muitas são as vezes que nos perguntamos se vale a pena esperar, se a benção virá, e se... e se... e se...
Colocamos tantas dúvidas, tantos são os questionamentos que fazemos e inadivertidamente, mudamos a direção de nosso olhar, passamos a nos ater às dificuldade, às mazelas do dia a dia. E saimos da posição de guerreiros e guerreiras de Deus.
A benção do Senhor é perfeita, ela vem da melhor forma para cada um de nós, mas nós as reconhecemos??
Quantas pessoas põem em dúvida se os acontecimentos de sua vida são bençãos logo na primeira dificuldade, e assim, cobram de Deus uma resposta, "encostamos" o Senhor "contra a parede"...
E o carro novo que deu problema? E a promoção no trabalho que despertou a inveja dos colegas ? E o noivado que quase termina porque não se chega a conlusão sobre a data do casamento, ou a quantidade de filhos, ou a cor das paredes da futura casa?
Pronto!
Basta que algo assim ocorra para que pensemos que, se deu problema, era porque não era benção... Desistimos, abrimos mão, saimos da posição e deixamos a benção se perder...
Existem pessoas que correm atrás das bençãos, que almejam tanto, que não descansam no Senhor e terminam por não compreender que são as bençãos que correram atrás deles.
"E todas essas bençãos virão sobre ti e te alcançarão; quando ouvires a voz do Senhor teu Deus."
(Deuteronômio 28:2).
Não são as bençãos que apresentam "defeitos", mas nossos ouvidos que, em muitas ocasiões, se mostram ineficientes em ouvir a palavra do Senhor, em outras ocasiões nos apresentamos com espírito de rebeldia e não obedecemos ao Senhor...
Amadas e amados do Senhor, as bençãos vêm... Chegam até nós, mas muitas vezes nos deparamos com dificuldades que nos colocam em estado de agitação... Creiam, o Senhor está conosco e quem poderá impedir o Seu mover, o Seu agir???
Não são as bençãos que vêm com "defeitos" somos nós que abaixamos a guarda e damos espaço para que o inimigo de nossas almas nos atinja com dardos inflamados...
Ele busca toda e qualquer brecha para agir, todo e qualquer espaço para ganhar terreno... Devemos resistir, e persistir em ouvir ao Senhor, obedecendo-O.
O povo de Israel possuiu a terra de Canaã, mas primeiro eles passaram pelo deserto; o povo de Israel possuiu a terra de Canaã, mas antes guerreou contra exércitos, e pelo braço do Senhor, saíram vitoriosos...
Meu irmão, minha irmã, a benção já foi liberada, creia e a receba, tome posse, mas não baixe a guarda porque, mesmo estando ela (a benção) em suas mãos, o inimigo a tentará roubar...
Que sejamos firmes na posição assumida e obedientes à voz do Senhor... Persistamos!!!
Shalom!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Berinjela no Papilote
Uma receita saudável e saborosa com berinjela, que retiramos desse site.
Berinjela no papilote
Ingredientes
2 berinjelas pequenas com a casca cortadas em cubos
2 abobrinhas italianas com a casca cortados em cubos
4 tomates sem pele e sem semente cortados em cubos
4 col. (sobremesa) de azeite virgem
1 col. (sopa) de castanha-do-pará picada
1 pitada de alecrim desidratado
100 g de queijo meia cura ralado
4 pedaços (30 x 30 cm) de papel-alumínio
Modo de Preparo
Distribua os ingredientes nos pedaços de alumínio. Feche os papillotes, coloque-os numa assadeira e leve ao forno médio por cerca de 25 minutos.
Rendimento: 4 porções
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Louvai ao Senhor
É no poder do Senhor que somos fortalecidos, pois não é pela força de nosso braço, nem pela destreza de nossas mãos... Mas aqueles que, verdadeiramente, adoram ao Senhor , O amam e O servem como filhos e filhas legítimos, sabem que é quando estamos fracos, é que somos fortes. Pois deixamos o ego, o individualismo e a autosuficiência humanística e nos entregamos aos cuidados de nosso Pai, de nosso Senhor... Do verdadeiro Deus de nossas vidas.
Louvado seja o Senhor por suas misericórdias.
Remédio contra a vaidade
"O pastor disse que o assunto do sermão de hoje seria VAIDADE" – lembra uma adolescente enquanto acaba de se arrumar de fronte ao espelho – "Com um tema desses, acho que hoje nem vou usar maquiagem para ir à igreja".
Você pode ter achado engraçado como essa adolescente demonstrou desconhecer o que verdadeiramente a Bíblia fala sobre a vaidade... mas você sabe?
Salomão escreveu todo o livro de Eclesiastes para nos ensinar que sem Deus, de nada vale riqueza, poder ou sabedoria. Ele conclui o livro com a seguinte máxima: "De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem." (Ec 12.13). Se a temática do livro é o problema da vaidade, o versículo acima resume muito bem a fórmula do remédio. Vejamos o que podemos aprender:
1. A constante exposição
O cristão está constantemente exposto no mundo maligno que vive (1Jo 5.19). Nossos ouvidos estão abertos; não temos como deixar de escutar. Paramos no ponto de ônibus e ouvimos agressões à fé cristã; na sala de aula ou no trabalho, ouvimos piadas indecentes; diante da televisão, somos bombardeados com a defesa da homossexualidade, por exemplo. De igual forma, o conceito que o mundo tem do que seja vaidade tenta "fazer a cabeça" do cristão.
2. O que realmente importa
A adolescente do começo de nossa história definiu de maneira errada a vaidade condenada pela Bíblia. O cuidado com a aparência em si não é pecado. "A suma é…", disse o autor de Eclesiastes. É necessário prender-se ao que realmente é importante. É necessário extrair o sumo e se preocupar menos com o bagaço. Tem muito crente por aí brigando por questões tão pequenas... será que a vaidade pode ser combatida tão somente deixando o cabelo crescer e usando apenas saia? Vaidade é uma busca intensa por aquilo que é vão - aliás, as duas palavras têm até a mesma raiz. Dessa forma, qualquer devoção exagerada pode se tornar vaidade. Adolescentes podem ser vaidosos ao quase idolatrar uma banda de rock da mesma maneira que um adulto adora seu próprio carro. A lista pode ser interminável... casa, beleza, músculos, notas na escola, salário, conhecimento... Vaidade é praticamente igual à idolatria. Daí, a exortação do profeta Samuel: " Não vos desvieis; pois seguiríeis coisas vãs, que nada aproveitam e tampouco vos podem livrar, porque vaidade são." (1Sm 12.21)
3. Temor de Deus
A vaidade é uma doença derivada do pecado. Portanto, como nós crentes ainda somos pecadores (embora redimidos por Jesus), temos que admitir que esse vírus está dentro de nós. Não temos escolha: somos portadores desse vírus maldito, mas depende de cada um desenvolver ou não a doença; você pode escolher, então, entre ficar doente ou não. A vaidade é uma doença contagiosa. Assim, mesmo portadores do vírus, temos que tomar cuidado para não nos aproximarmos muito daqueles que claramente apresentam sintomas. É isso que o apóstolo Paulo quer dizer para os membros da igreja de Éfeso: "Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos," (Ef 4.17) Não podemos imitar os ímpios que estão a nossa volta e a única coisa que pode nos frear é temermos a Deus.
Temer quer dizer respeitar profundamente. Para o cristão fugir da vaidade, portanto, ele precisa ter intimidade com Deus. Você é íntimo de alguém? Claro que sim! Por isso, os filhos sabem o que significam muitos olhares de seus pais. Os pais percebem as mentiras dos filhos tão somente pela entonação da voz. Em ouvir um simples "boa noite" ao chegar em casa, o marido percebe que algo está errado com sua esposa. Tudo isso por causa da intimidade. Quando tememos a Deus, sabemos dar valor às coisas que o Senhor valoriza e não o mundo.
4. Obediência
Quem teme a Deus de verdade não tem como deixar de obedecê-lo: " De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem." (Ec 12.13). Mas o problema é que a vaidade é um pecado muito sutil. Na maioria das vezes ela não nos tenta com algo errado. Veja na vida de Jesus um exemplo interessante a esse respeito: Quando Cristo foi tentado pelo diabo no deserto (Mt 4.1-11), ele ficou quarenta dias sem comer nada (4.2). A primeira tentação do diabo foi tentar convencer Jesus a transformar as pedras em pães (4.3). Veja só... que mal há em comer principalmente depois de tanto tempo de jejum? Comer pão em si não é pecado, mas dar mais importância a um pedaço de pão do que a vontade de Deus é. Por isso mesmo é que Jesus responde ao diabo: "Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." (Mt 4.4) Ou seja, pão é importante, mas obedecer a Deus é ainda mais. Estudar é errado? Claro que não. Mas faltar a igreja para estudar é. Trabalhar é errado? Ao contrário; é motivo de bênção porquanto que não tome todo tempo ao ponto de não haver um momento devocional a sós com Deus ou não poder dar atenção necessária à família.
Não existe comunhão entre Deus e o mundo (2Co 6.14). Os ímpios não têm aquilo que deveria ser nosso maior bem, a vida eterna. Essa é a nossa pérola de grande valor (Mt 13.45-46), ou o tesouro escondido que nos foi revelado (Mt 13.44). Por isso os não crentes andam na vaidade de seus pensamentos (Ef 4.17). Eles ainda estão à caça de algo que lhes seja valioso. Eles põem o coração em coisas vãs que nós "ricos" deveríamos consideram como secundárias se não desprezíveis. Não existe lugar para a vaidade no coração do cristão. Paulo disse: " Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo" (Fp 3.8). Chega de imitar o mundo! Chega de colocar o coração em coisas secundárias. Devemos buscar em primeiro lugar o que é mais importante e mais valioso: O Reino de Deus.
Salomão escreveu todo o livro de Eclesiastes para nos ensinar que sem Deus, de nada vale riqueza, poder ou sabedoria. Ele conclui o livro com a seguinte máxima: "De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem." (Ec 12.13). Se a temática do livro é o problema da vaidade, o versículo acima resume muito bem a fórmula do remédio. Vejamos o que podemos aprender:
1. A constante exposição
O cristão está constantemente exposto no mundo maligno que vive (1Jo 5.19). Nossos ouvidos estão abertos; não temos como deixar de escutar. Paramos no ponto de ônibus e ouvimos agressões à fé cristã; na sala de aula ou no trabalho, ouvimos piadas indecentes; diante da televisão, somos bombardeados com a defesa da homossexualidade, por exemplo. De igual forma, o conceito que o mundo tem do que seja vaidade tenta "fazer a cabeça" do cristão.
2. O que realmente importa
A adolescente do começo de nossa história definiu de maneira errada a vaidade condenada pela Bíblia. O cuidado com a aparência em si não é pecado. "A suma é…", disse o autor de Eclesiastes. É necessário prender-se ao que realmente é importante. É necessário extrair o sumo e se preocupar menos com o bagaço. Tem muito crente por aí brigando por questões tão pequenas... será que a vaidade pode ser combatida tão somente deixando o cabelo crescer e usando apenas saia? Vaidade é uma busca intensa por aquilo que é vão - aliás, as duas palavras têm até a mesma raiz. Dessa forma, qualquer devoção exagerada pode se tornar vaidade. Adolescentes podem ser vaidosos ao quase idolatrar uma banda de rock da mesma maneira que um adulto adora seu próprio carro. A lista pode ser interminável... casa, beleza, músculos, notas na escola, salário, conhecimento... Vaidade é praticamente igual à idolatria. Daí, a exortação do profeta Samuel: " Não vos desvieis; pois seguiríeis coisas vãs, que nada aproveitam e tampouco vos podem livrar, porque vaidade são." (1Sm 12.21)
3. Temor de Deus
A vaidade é uma doença derivada do pecado. Portanto, como nós crentes ainda somos pecadores (embora redimidos por Jesus), temos que admitir que esse vírus está dentro de nós. Não temos escolha: somos portadores desse vírus maldito, mas depende de cada um desenvolver ou não a doença; você pode escolher, então, entre ficar doente ou não. A vaidade é uma doença contagiosa. Assim, mesmo portadores do vírus, temos que tomar cuidado para não nos aproximarmos muito daqueles que claramente apresentam sintomas. É isso que o apóstolo Paulo quer dizer para os membros da igreja de Éfeso: "Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos," (Ef 4.17) Não podemos imitar os ímpios que estão a nossa volta e a única coisa que pode nos frear é temermos a Deus.
Temer quer dizer respeitar profundamente. Para o cristão fugir da vaidade, portanto, ele precisa ter intimidade com Deus. Você é íntimo de alguém? Claro que sim! Por isso, os filhos sabem o que significam muitos olhares de seus pais. Os pais percebem as mentiras dos filhos tão somente pela entonação da voz. Em ouvir um simples "boa noite" ao chegar em casa, o marido percebe que algo está errado com sua esposa. Tudo isso por causa da intimidade. Quando tememos a Deus, sabemos dar valor às coisas que o Senhor valoriza e não o mundo.
4. Obediência
Quem teme a Deus de verdade não tem como deixar de obedecê-lo: " De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem." (Ec 12.13). Mas o problema é que a vaidade é um pecado muito sutil. Na maioria das vezes ela não nos tenta com algo errado. Veja na vida de Jesus um exemplo interessante a esse respeito: Quando Cristo foi tentado pelo diabo no deserto (Mt 4.1-11), ele ficou quarenta dias sem comer nada (4.2). A primeira tentação do diabo foi tentar convencer Jesus a transformar as pedras em pães (4.3). Veja só... que mal há em comer principalmente depois de tanto tempo de jejum? Comer pão em si não é pecado, mas dar mais importância a um pedaço de pão do que a vontade de Deus é. Por isso mesmo é que Jesus responde ao diabo: "Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." (Mt 4.4) Ou seja, pão é importante, mas obedecer a Deus é ainda mais. Estudar é errado? Claro que não. Mas faltar a igreja para estudar é. Trabalhar é errado? Ao contrário; é motivo de bênção porquanto que não tome todo tempo ao ponto de não haver um momento devocional a sós com Deus ou não poder dar atenção necessária à família.
Não existe comunhão entre Deus e o mundo (2Co 6.14). Os ímpios não têm aquilo que deveria ser nosso maior bem, a vida eterna. Essa é a nossa pérola de grande valor (Mt 13.45-46), ou o tesouro escondido que nos foi revelado (Mt 13.44). Por isso os não crentes andam na vaidade de seus pensamentos (Ef 4.17). Eles ainda estão à caça de algo que lhes seja valioso. Eles põem o coração em coisas vãs que nós "ricos" deveríamos consideram como secundárias se não desprezíveis. Não existe lugar para a vaidade no coração do cristão. Paulo disse: " Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo" (Fp 3.8). Chega de imitar o mundo! Chega de colocar o coração em coisas secundárias. Devemos buscar em primeiro lugar o que é mais importante e mais valioso: O Reino de Deus.
" buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:33 RA)
Texto de Fernando Almeida
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